No bairro do amor

No bairro do amor a vida é um carrossel
Onde há sempre lugar para mais alguém
O bairro do amor foi feito a lápis de cor
Por gente que sofreu por não ter ninguém

No bairro do amor o tempo morre devagar
Num cachimbo a rodar de mão em mão
No bairro do amor há quem pergunte a sorrir:
Será que ainda cá estamos no fim do verão?

Eh, pá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco
Eu sei que tu compreendes bem.

No bairro do amor a vida corre sempre igual
De café em café, de bar em bar
No bairro do amor o sol parece maior
E há ondas de ternura em cada olhar.

O bairro do amor é uma zona marginal
Onde não há prisões nem hospitais
No bairro do amor cada um tem de tratar
Das suas nódoas negras sentimentais

Eh, pá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco
Eu sei que tu compreendes bem.

[cada vez mais fã de Jorge Palma]

Ver-te, num ocasional encontro, nas escadas. Eu a descer, tu a subir, o beijo apressado e atrapalhado. O coração a acelerar.

there's always a reason to smile

Acho muito querido quando mandas mensagem a dizer: adormeceste?

Com que então faço-te bem?

Hoje olhei para a lua, vi que estava quase cheia e lembrei-me de ti.

You're a pretty gypsy.

i am a gypsy

Fazemos bons duetos.

Um dia, eu de vestido, tu do outro lado da rua. Agora, uma foto, o mesmo vestido, nela, tu ao lado. Muda tudo [e ainda bem] menos o vestido. Há coincidências engraçadas. Eu gosto.

Às vezes, a melhor decisão é aquela que não faz sentido nenhum.

"Hoje o dia vai correr-me bem! Comecei a falar contigo de manhã. Devia fazer isso todos os dias."

Adoro receber mensagens que me façam sorrir, mas gosto ainda mais de saber que fiz sorrir os outros com aquilo que lhes escrevi.

Era capaz de passar horas contigo.